Textor admite falha do Botafogo em 2025, mas destaca: “Brasileirão não acabou”

Redação

setembro 12, 2025

Na noite desta última quinta-feira, o Botafogo acabou eliminado pelo Vasco nos pênaltis, ficando pelo caminho na Copa do Brasil. Após a partida, o dono da SAF do clube, John Textor, concedeu entrevista à imprensa e admitiu que o alvinegro falhou em 2025. No entanto, ele destacou que o clube ainda pode competir no Brasileirão.

Nós falhamos na Libertadores, falhamos na Copa do Brasil. Então sim, falhamos. As pessoas querem falar sobre planejamento… Esse trabalho não é fácil. Investimos muitos recursos nesse time. Trouxemos muitos atletas de qualidade. Eu amo nossos atletas, amo nosso treinador. Mas sim, falhamos nas nossas maiores ambições, com certeza. O Campeonato Brasileiro ainda não acabou. Já vimos coisas malucas acontecerem desde que cheguei aqui“, destacou Textor.

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Textor projeta metas do Botafogo em 2025

O empresário norte-americano também projetou as próximas metas do Botafogo para o restante da temporada. Textor destaca que o alvinegro tem uma ótima equipe e que pode ainda competir pelo título brasileiro com Flamengo e Palmeiras.

Tenho orgulho de que nossa expectativa seja vencer tudo. Este ano está sendo tão difícil justamente porque o ano anterior foi excelente. Mas a temporada ainda está pela metade, e temos muito pela frente. O título brasileiro continua ao nosso alcance. O G4 e a classificação para a Libertadores são metas importantes. Sabemos que temos uma boa organização e um time de qualidade“, disse o dono da SAF alvinegra.

Escolhas de Textor ao longo da temporada

Vale lembrar que o Botafogo iniciou o ano de 2025 disputando 7 títulos. No entanto, o alvinegro não conseguiu conquistar nenhum, além de sair de forma precoce das competições.

Assim, as escolhas de Textor colocaram o time em posições desfavoráveis, começando pelo imbróglio na saída de Artur Jorge e a demora para escolher um sucessor. O acerto com Renato Paiva só aconteceu no dia 27 de fevereiro, dois meses depois.

Esse foi o primeiro de uma série de problemas de planejamento que aconteceu durante a temporada, passando pela venda dos principais destaques dos títulos do Brasileirão e Libertadores e pela demora na reposição de peças.