O Fluminense está em avançado processo para se tornar uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Sob a liderança do presidente Mário Bittencourt, o clube contratou o banco BTG Pactual para assessorar na busca por investidores interessados em adquirir o controle do futebol tricolor.
Inicialmente, a diretoria planejava manter o controle do futebol, mas, em novembro de 2024, houve uma mudança de estratégia, passando a considerar a venda majoritária das ações. Em fevereiro de 2025, o BTG Pactual sinalizou que investidores estavam interessados e que uma proposta formal seria apresentada em breve.
Recentemente, surgiu a possibilidade de estruturar a SAF com múltiplos investidores por meio de um fundo de investimento, permitindo a participação de diversos acionistas, incluindo torcedores. Essa abordagem visa diversificar as fontes de capital e fortalecer o vínculo com a base de apoio do clube.
O vice-presidente geral, Mattheus Montenegro, que conduz o processo ao lado de Bittencourt, defendeu publicamente a ideia de que o atual presidente assuma o cargo de CEO na futura SAF, destacando sua experiência e comprometimento com o clube.
A transformação do Fluminense em SAF tem como principal objetivo sanar dívidas históricas e proporcionar maior capacidade de investimento no futebol, visando consolidar o clube entre os principais do país. O modelo adotado será cuidadosamente avaliado para assegurar os melhores interesses do Fluminense e de sua torcida.