A CBF aprovou a nova camisa vermelha da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026. Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade, deu aval ao modelo após reunião com a Nike no Rio de Janeiro, ainda em 2023. Desde então, a fornecedora começou a produção do uniforme.
O contrato com a Nike exige a definição dos uniformes com dois anos de antecedência. Assim, a empresa garante tempo para corrigir, fabricar e distribuir as peças. Ednaldo Rodrigues aprovou o design e autorizou a confecção, tanto para os jogadores quanto para os torcedores.
Nike e CBF seguem planejamento para a Copa
CBF e Nike fecharam acordo para definir uniformes com bastante antecedência. A empresa já colocou a camisa vermelha na linha de produção. Por isso, uma troca agora se tornaria improvável.
Ednaldo Rodrigues aprovou o modelo pessoalmente. Ele gostou da ousadia e considerou o novo visual moderno e marcante. Apesar das críticas de parte da torcida, o presidente acredita que o uniforme terá boa aceitação.
A diretoria da CBF vê o vermelho como chance de renovar a imagem da Seleção. Eles querem surpreender e gerar impacto antes da Copa. A ideia é mostrar coragem, mesmo rompendo com tradições.
Ednaldo Rodrigues aprova uniforme vermelho da Seleção e defende legalidade
O estatuto da CBF permite o uso de qualquer cor, desde que a diretoria aprove. O artigo 13 autoriza modelos comemorativos ou adaptados ao clima. Não há obrigação de usar apenas as cores da bandeira.
Ednaldo Rodrigues aprova uniforme vermelho da Seleção com base nesse trecho. Ele entende que a escolha segue as regras. Por isso, a CBF não teme nenhum tipo de punição ou questionamento jurídico.
Mesmo assim, o presidente pode pedir outra cor, como azul, caso a pressão da torcida aumente. Mas a Nike não tem obrigação de aceitar. Isso criaria um impasse que a CBF deseja evitar.
Lançamento já faz parte do plano da CBF
A CBF já incluiu o novo uniforme no calendário de ações para 2026. A entidade planeja lançar a camisa vermelha meses antes da Copa. Com isso, pretende aproveitar o entusiasmo da convocação para impulsionar as vendas.
Ednaldo Rodrigues aprovou uniforme vermelho da Seleção e apostou na conexão com o público. Ele acredita que o novo modelo pode reacender o interesse pela equipe. Mesmo diante da resistência, a CBF vai seguir com a novidade.
A direção vê o uniforme como peça de marketing e símbolo de renovação. A Seleção entra em fase decisiva com amistosos e eliminatórias, mas a entidade também pensa no impacto fora de campo.